sexta-feira, 17 de maio de 2019

Após uns anos... algumas actualizações

Olá, cá estou de volta e reparei que tenho sido muito -ou melhor, TOTALMENTE- ignorada pelo público. Anda para aqui uma pessoa a dar dicas, conselhos, até abre um canal no Youtube... e não há quem deixe uma opinião, dê um comentário, NADA? isto deixa-me triste, sabiam? Parece que estou a falar para as paredes ou para o boneco, ou seja como for que vocês interpretarem (já chegaram a dizer que eu falava "para o ar", quando não era isso que eu estava a fazer, mas olhem, S.T.P*.)

Bem, já falei da água e referi marcas sem dizer as marcas por extenso. No entanto, como elas deixaram de aparecer por terras Lusas, agora vou dizer como se chamavam as tais que escolhia naquela altura:
A tal da garrafinha quadrada era a "Mondariz", deixou de cá aparecer, tal como a minha favorita (Font Vella), que agora só se vê em garrafinhas de bonecos temáticos, seja do Mickey, da Star Wars, ou da colecção que se lembrem de fazer. Quando começou a vir para Portugal em garrafinhas temáticas, o que estava na moda era o Jake (o piratinha bom que lutava contra o capitão Gancho e se tinha tornado amigo e protegido do Peter Pan), de modo que durante bastante tempo ficou conhecida como a "água do Jake", pelo menos aqui por casa.
De litro e meio, só aromatizada com limão! (e há tantas variedades, já provei de morango, de laranja, tipo limonada... e a simples, também)
Descobri, depois, uma água espectacular, só que extremamente cara, chamada "Solan de Cabras". única, vem em garrafas azuis e teve uma edição limitada de garrafas cor-de-rosa, quando fizeram uma campanha solidária da Laço Rosa (cancro da Mama). Só que não encontramos os tamanhos todos a toda a hora, às vezes há garrafões e não há garrafinhas, ou há garrafas e não há garrafinhas... também pode haver garrafas e/ou garrafinhas e não haver garrafões... mas há sempre qualquer coisa. Tanto no Froiz e no Corte Inglês, essas águas não faltam!

E há águas das quais fujo! São elas... LUSO/ESTRELA/FASTIO - A primeira atrasa-me a digestão e sabe-me mal, a segunda prende-me os intestinos e a terceira, para além de ter os efeitos IGUAIS aos da primeira, ainda me DILATA O ESTÔMAGO!

De modo que ando sempre com uma garrafinha atrás de mim, com uma das minhas águas de eleição.

São todas alcalinas, tal como a Monchique (que também bebo) e têm um sabor semelhante a essa.
Por isso, quem gostar da água de Monchique... pode confiar nas minhas palavras, que eu só gosto "do que é bom"

Ah, um pequeno pormenor antes de terminar: Tinha referido uma água cuja marca começava por C... esqueçam, mudou muito, é a CABREIROÁ, está muito parecida com a de Luso, era maravilhosa, parecia-se com a de Font Vella  e a de Mondariz... foi muito adulterada. Tem a vantagem de não ser tão pesada quando fervida ou apenas aquecida (para chá, por exemplo, serve bem, ao contrário da de Luso), mas já não tem a leveza de outrora!

quinta-feira, 10 de março de 2016

Uma fase de alívio...

...seguida de uma nova tortura e uma descoberta.. Passo a explicar.  Descobri que o chocolate apesar de DELICIOSO é algo que não posso abusar, pois já estava livre das gastrite a voltei a provar as tais sobremesas pecaminosas: baba de camelo, mousse e um ou outro doce de travessa (nada de pudins ou coisas à base de ovos e leite, que não gosto nada disso; leite creme, molotov, natas do céu... thanks, but no, thanks). Enfim, Ao chegar a época do Natal, uns dias antes, comecei a ficar "entupida", e lá voltei eu a abusar um bocadinho do chocolate; como todos sabemos, ele é laxante... e se comermos um pouco mais do que deveríamos, poderemos ter uma descarga. Só que não foi o caso. O dito estava numas bolachas digestivas com aveia e elas em vez de me ajudarem na digestão... começaram a causar... ardência! Sim, a tal ardência que já não tinha desde Março ou até antes! e continuava "presa"! Parei com as bolachas e com os bombons que me tinham dado no Natal (muito bons, por sinal), passei a comê-los com mais calma - as bolachas ficaram para o "provador-mor" da casa- e fiz montes de experiências. Carne branca, comigo, não funciona; peixe, só de determinadas maneiras; cenoura... nem pensar (perdoname Marta, tu consejo no sirve); mas há uma coisa que vai contra tudo a que fui acostumada a ouvir e que até me tinha habituado... Alguém se lembra disto?

"Banana não tem, caroço meu bem, e passa em qualquer pescoço, neném! Para além de outras coisas mais, uma banana só já satisfaz!" Pois é, se se lembram desta musiquinha, podem crer que a "Ninon" e a "Rosaly" tinham muita razão!
Só que não é a banana, mesmo, aquela pequenina, a da Madeira ou o "banano" da Costa Rica. É mesmo o "plátano" das Canárias que faz milagres!
Meio de cada vez e a seguir um copo de água quente... é melhor do que qualquer supositório de glicerina, ou infusão de linhaça, ou chá de sene! Tem é de ter a casca amarela. Mas ao ponto de estar comestível, senão fica intragável e sabe à superenjoativa banana da Madeira. E aí nem com uma fatia de queijo se consegue disfarçar...
Bem, eu conto como resulta esta "mezinha": não descasquem a fruta. Partam-na mesmo com casca e tudo. depois escolham uma das metades. e ao almoço comam uma metade como sobremesa. e bebam um copo de água quente a seguir. Ao jantar repitam o processo. Até vão ver que se deitam mais "limpinhos"
Vão por mim, eu estava mesmo muito aflita e agora até já estou mais regular! Como nunca estive antes! E na semana passada até me desafiei ao comer duas fatias de pão de forma BIMBO!

Já agora, após todo este tempo, gostaria de saber... porque é que tive 31 visualizações e ZERO comentários? têm vergonha de opinar? eu não mordo! Estou cá para trocar opiniões, receber conselhos,...não é para isso que os blogues servem? deixem-se de preguiça e escrevam, comentem!

Obrigada.

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

As bolachas de água e sal

São uma delícia cm queijo fresco, com doce ou até com manteiga... E naquelas alturas que nos sentimos KO, ajudam bastante, MAS... atenção às que comemos nessa altura, ou quando não estamos a 100% "cá dentro", como eu!
É melhor FUGIR das que têm sal à superfície ou das que têm um sabor mais salgado, como aquelas do conhecido pacotinho azul, com nome de pessoa....ou apelido, para dizer melhor.
Mais vale consumir umas que vêm em embalagens individuais, de 4/5/6 (dependendo das marcas), inseridas em grandes "packs", e que podem ser normais ou integrais; também há dessas com sal na superfície, com sementes, com sabor a azeite ou especiarias, mas deixem-se essas variedades para momentos "gourmet".
Outras muito boas, são umas muito fininhas, redondinhas, cuja marca começa por C. Não são baratas, mas de vez em quando fazem umas promoções que tentam, e como elas são boas... Eu não resisto à tentação e arranjo sempre que posso.
Se o orçamento é fraco e/ou a esquisitice é muita... as clássicas quadradas também são uma boa opção, mas tornam-se algo maçudas. Há muito tempo que não como dessas, porque prefiro das tais que vêm em embalagens individuais (dá para pegar numa e levá-la comigo para onde quiser, caso apareça o "ratinho" no estômago), há marcas para todos os bolsos e por norma os packs não são nada pequenos... e de vez em quando dá para comprar dois pelo preço de um, o que faz que se tenha bolachas de água e sal durante mais de dois meses! No mínimo...

terça-feira, 6 de outubro de 2015

"Como é que emagreceste TANTO?"

Pois é, de há uns tempos para cá tenho ouvido esta pergunta, e para não pensar que me meti na anorexia, na ortorexia ou nessas paranoias das meninas (e não só) que aparecem no Dr. Phil, vou contar o que se passou comigo e como mantive a partir de então...
Do ano passado até à Páscoa, havia alturas que me sentia esquisita, enfartada e às vezes se almoçava bem nem determinado dia, depois à noite não conseguia jantar e no dia seguinte não conseguia almoçar. Ainda assim, comia normalmente, ou quase... Já andava a tentar evitar gorduras e pratos mais fortes (os fritos não me incomodavam, mas pratos pesados...), só que não era fácil. A partir de determinada altura, até as batatas de pacote, que eu ADORAVA, me causavam ardência no estômago! E um belo dia, quando comi `massa à lavrador ao jantar, nem comi muito, deitei-me mais de 2 horas depois, e a sensação foi de que a digestão estava a abrandar! Isto passou-se em meados de Março...
Em Abril, lá fui para casa de familiares, para um almoço e depois jantar, de Páscoa. Fui na véspera, após ter a sensação de que só acabara a digestão à hora de me levantar. A meio da viagem, como pequeno almoço, arrisquei tomar um sumo de laranja, estava demasiado ácido para meu gosto... ainda bem que cortei a acidez com uma Mariazinha! E à hora de almoço, comi uma canja e bebi um chá de camomila "pronto, já estou bem", pensei. Como estava enganada... Nessa mesma tarde, houve um lanche feito com coisas que eu adorava, azeitonas, queijo, salpicão e lay's gourmet. Tirava uma batata, o estômago ardia, tirava uma azeitona ou queijo, o estômago acalmava!
No dia seguinte comi normalmente, e havia de sobremesa um bolo com pistachios e montanhas de cacau. Estava tão bom que à tarde comi outra fatia, mais valia não o ter feito, voltei a ficar doente. E nunca mais fiquei bem. Nessa mesma semana andei a correr de hospital para centro de saúde, para perceber o que tinha. Pelo relatório que fiz, a médica disse: GASTRITE.
Entretanto, os meses passaram e fui fazendo algumas experiências. Ainda estou nessa fase, porque ainda não sei muito bem o que me faz bem, o que me faz mesmo mal e o que é "placebo"
No entanto, como só comia salmão, mamão, bebia água quente (até a água natural me caía como pedra gelada), e infusões de mel de manhã, perdi muito peso, e volta e meia tenho a sensação, ainda de que posso ter uma recaída, e lá vou eu ao chá.
Então cá vamos nós... para desfazer o "nó", se houver possibilidade de fazer alguma modalidade desportiva, seja ela GAP, zumba, ou uma simples caminhada... façam! Têm é de MEXER-SE! Eu andei como se não houvesse amanhã! Se tiverem de vestir uma peça (calças ou saia) um ou dois números acima, força, o ar TEM DE SAIR! A certa altura sentem que se disserem seja o que for, precisam de um babete... nesses dias não convém sair de casa, é o estômago a rejeitar o excesso de acidez, dura dois ou três dias, mas depois é um alívio, é como que um "adeus" aos problemas mais graves (pelo menos, a esses).
As alterações... ao que disse adeus: VINAGRE/LIMÃO/MOLHOS MUITO FREQUENTES/ARROZ NORMAL (com glúten-antes de ficar doente, porque incha-me)/TOMATE (também me deixa inchada)/CENOURA(só em sumos, batidos ou gelados)/IOGURTES (por causa da Lactose)
Ao que como com menos frequência: CARNE DE PORCO (muito menos, aliás, quase nunca)/ FRITOS (não posso abusar)
O que de certeza não me faz mal CANJA/PRATOS COM FRANGO/VITELA(SEM VINHO, P.f.!)/QUEIJOS SEM SER FLAMENGOS(SEM LEITE DE VACA)/ FIAMBRE DE PERÚ FUMADO (SEM GLÚTEN)/PÃO, TOSTAS E TOSTINHAS; ÁGUA "XPTO" (não divulgo marcas, mas são muito específicas)MASSA; ARROZ (sem glúten). ALFACE, CANÓNIGOS, RÚCULA...
O meu plano de ATAQUE: GENGIBRE (para chá) - foi como limpei, para começar. Tinha a tal "bola" que me causava dores, tirava-me o apetite e causava-me má disposição. Só aguentava com infusão de gengibre à qual acrescentava por vezes um pouco de mel (outro remédio santo).
SALMÃO -temperado com umas especiarias específicas para peixe, sem sal, e grelhado. Só com alface, regada com um fio de azeite.
MAMÃO - ou papaia, dependendo do que encontrava à venda e/ou do que via com melhor aspecto.

O medicamento, foi o "pantoprazol", que fez efeito imediato.

Percebi que não podia, tão cedo, tocar na deliciosa fruta da época que estava aí à porta, (morangos, cerejas, ameixas...) e não sabia quando poderia voltar a tocar naquelas sobremesas pecaminosas. Confesso que ainda não o faço. Podem estar taças com mousse de chocolate, baba de camelo, tarte de limão, cheesecake, ou outras coisas saborosíssimas à minha frente... que eu nem toco, com medo de ficar novamente doente

Depois, com uma descarga ou outra... lá se foram os quase 10 kg que tinha a mais!

E uma descoberta que fiz há pouco, a ABÓBORA também não é das melhores coisas para a minha pessoa (nem em doce, infelizmente.)

Pão III (De Lisboa para baixo- Sul)

Podia dividir ainda em "Lisboa e Vale do Tejo" e "Alentejo e Algarve", mas a verdade é que conheço pouco o Algarve e o pão Alentejano é parecido (pelo menos, na minha opinião) com o transmontano... mas mais leve! Mas já lá vamos...
Comecemos por cima. Em Lisboa também se fazem as "bolinhas", não sei se aquilo é de trigo, mas é mesmo bom, Uma massa levezinha, semelhante à do pão de água, e muito menos maçudo. Também há outro pão, que se pode fatiar, de sabor semelhante mas que se torna mais leve. Ideal para os fins-de-semana, para as refeições familiares, para festas, ou simplesmente para quando apetece uma fatia de pão com manteiga ou com doce.
Carcaças... creio que não são muito bem vistas, também não me parecem ser muito consumidas (e sinceramente, não fazem grande falta, para fazer mal já basta virem ao Porto para provar as tentações perigosas)
Atravessando o rio (o Tejo, qual outro deveria ser?), há locais do outro lado que têm um pão divinal. A cerca de 30km dali, há um local que tem, como pão do dia, umas peças enormes, do tamanho de broa, super-leves, de massa de pão de água, e muito saborosas, Como esses pães são tão bons, voam num instante. Seja no mercado local, em minimercados ou onde quer se comercialize pão... o "pão do dia" esgota depressa. Ideal para fazer sandes rústicas ou até para se comer com manteiga, esses pães o o ideal quando é preciso fazer uma refeição rápida, pois como é próprio para fatiar, arranja-se qualquer ingrediente extra que dê para fazer sanduíches, compõe-se e tempera-se o "prato"... e depois vai-se buscar uma água, um sumo, um chá ou o que se quiser tomar, porque uma sanduíche a seco (mesmo que seja só pão com manteiga ou com doce)... é como tentar fazer um castelo de areia, com areia seca!
Seguindo até ao Alentejo, já provei várias vezes o pão Alentejano, tanto em feiras de Artesanato como no próprio Alentejo, e achei parecido com o de Lisboa e Vale do Tejo, no tamanho... mas talvez pelo estilo de vida se assemelhar um pouco mais ao Nortenho (em termos de necessidades essenciais, e até alguns pratos - note-se a "carne de porco à Alentejana" e os "rojões à moda do Minho", mudam as tripas enfarinhadas, as amêijoas e pouco mais, o essencial mantém-se, a mesma parte do porco, o mesmo modo de confecção... com batatas aos cubinhos!) torna-se um pouco mais maçudo.  Assemelha-se um pouco ao transmontano, se bem que este ainda consegue ser um bocadinho mais consistente.  Mas ficam "ela por ela"...
Relativamente ao pão algarvio, confesso que não o conheço, mas calculo que seja um pouco mais adocicado, por causa das influências muçulmanas, que trouxeram para aquela região (e não só!) tudo o que havia na região de Ceuta (creio eu) na altura dos Descobrimentos. E como eles eram "uns gulosos", como ouvi comentar há uns anos na TV, não sei se por uma historiadora, se por uma chef que estudou a história dos doces de Natal e do Algarve, é bem provável que até o pão seja algo adocicado... Uma coisa é certa, que os algarvios gostam de coisas muito doces, lá isso gostam.

Pão II (região Centro)

Pois é, uma vez a passear pelo centro do país apercebi-me de que o pão dali corresponde ao pão de água da zona do Porto... um pouco mais pequenino, ou melhor, menos grande, porque pela Invicta o pão de água é enorme, um dá bem para partir a meio e ser consumido em duas refeições... a não ser que a pessoa em questão esteja faminta e adore pães muito maçudos, para agravar a situação!
Agora, no que se refere ao sabor... posso dizer que aquele é um pouco melhor, talvez por ser bem menos maçudo. Também acho que não é tão "borracha". E com manteiga, acabadinho de sair do forno, é bem melhor do que o "pão de água" do Norte do país, nas mesmas condições.
As ditas "carcaças" são menos vistas lá, é um pão igual aos outros e não o pão "que toda a gente come".
De Aveiro até às portas de Lisboa, podemos dizer que o pão é um complemento da refeição em vez da própria refeição, e ainda assim, não deixa de ser delicioso. Tentadoramente leve, apetece comer 2 a 3 seguidos, caso se comprem no momento que saem do forno.

Pão I (região Norte)

Bem, resolvi dividir o pão por regiões porque já se sabe que ele não é igual em todo o país.
Na zona do Porto, o que se consome mais é o tradicional pão branco, ou seja a carcaça (ainda há quem lhe chame molete). E aos domingos, a saborosíssima regueifa não pode faltar em casa das famílias portuenses! (E arredores...) Redonda ou a direito - esta também chamada de "roca", nunca percebi porquê,- quentinha com manteiga é uma autêntica perdição.
Já os outros pães, feitos com farinhas mais "saudáveis", (tenho as minhas dúvidas) geralmente ficam encostados nas prateleiras, ou então são feitos em menos quantidade, porque ninguém gosta "de fazer dieta".
Mas o pão de água é delicioso, o pão com sementes fica muito bem numa mesa de festa, e se tiver passas então ainda melhor, a broa de milho não pode faltar em churrascos e sardinhadas...

E cá também há uma variedade que não existe em mais lado nenhum: a broa de Avintes! Muito usada no S. João. Indispensável com a sardinha assada e com o caldo verde. Escura, forte, consistente. Também muito boa quando há churrascos no Verão.
Em caso de problemas gástricos, mais vale afastar os pães "dietéticos" e "saudáveis", porque os cereais e as sementes que lá metem vão agravar os sintomas. Ou fazer com que eles apareçam, caso estejam "sossegadinhos".